Luverdense = Vila Nova + Atlético + 4

   Com 10 anos de existência, garoto humilde supera veteranos tradicionais.

   O jovem Luverdense Esporte Clube representa a cidade de Lucas do Rio Verde, a 350 Km de Cuiabá-MT e em torno de 50 mil habitantes. O clube manda seus jogos no estádio Parque das Emas com capacidade para 10 mil torcedores. A partir da criação (24 de janeiro de 2004) somou várias conquistas: Copa Governardor (2004, 2017 e 2011), Campeonato Mato-Grossense (2009 e 2012), Copa Pantanal (2011) e acesso à Série B (2013).

   Em 8 jogos, na Segunda Divisão do Nacional 2014, acumulou 15 pontos - 4 vitórias, 3 empates e 1 derrota. Essa campanha resultou na quarta colocação. Superou até o poderoso Vasco-RJ na 2ª rodada, 2x1, e fora de casa, empatou com Ponte Preta-SP, 2x2, e Santa Cruz-PE, 0x0.

   Uma vergonha para Atlético e Vila Nova, representantes do futebol goiano e veteranos na competição nacional. A soma da pontuação dos dois não atinge a alcançada pelo verdão de Mato Grosso.

Fontes

http://www.vilanovafc.com.br/

http://www.luverdense.com.br/

http://www.atleticogoianiense.com.br/

http://www.lucasdorioverde.mt.gov.br/principal/index.php?i=1

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As Avenidas de Felipão

   Técnico da Seleção Brasileira sofre com a presença de duas avenidas: Daniel Alves e Marcelo.

   Os dois laterais sofrem de seríssima dificuldade em aplicar o fundamento desarme. Marcam muito mal. Apesar de serem defensores, são driblados facilmente. Raramente, bloqueiam uma triangulação ou 1-2 do adversário. São caminhos facilitados para o início de uma jogada do oponente. Trânsito sem congestionamento.

   Ambos, são alas em seus clubes. Atacam bastante. Apoiam o setor ofensivo com mais frequência. Possuem essa característica, porque, lá, há cobertura. Um marcador ocupa as lacunas deixadas com os avanços.

   Volantes Paulinho e Ramires se tornaram meias na Premier League¹. Sobrará a tarefa para o preocupante Luis Gustavo. Ele deverá marcar à frente dos zagueiros e os lados da defesa. Será o fiscal das cancelas nas avenidas e cobrará o pedágio. Ficará sobrecarregado.

   Felipão precisa destruir essas avenidas e planejar caminhos para a marcação de gol a favor do Brasil.   

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Dirigente do Goiás Pode Causar Prejuízo de Até 2 Milhões ao Clube

Marcelo Segurado

   Com a saída de Enderson Moreira, imaginávamos que o Goiás retornaria aos anos dourados de revelação de jogadores. Uma matéria do site Família Esmeraldina refuta essa esperança.

   Conforme a publicação, uma série de garotos deixará o clube. Até o convocado para a Seleção Brasileira Sub-15, Richard, assinou pré-contrato com o Fluminense-RJ. O motivo para essa diáspora vem a seguir: "Um dos meninos relatou que seu empresário ligou várias vezes para o diretor de futebol e relatou que o mesmo nunca atendeu para iniciar negociações para um contrato profissional . Vários reclamam de situações constrangedoras que jogadores que não estão na “cartilha“ de Francis Mello costumam perder a titularidade."¹

   Sabemos que a safra de 2010 era promissora. No ano seguinte, Francis Mello² estreitou relações com o time da Serrinha. Coincidentemente, atletas dessa safra Claytinho, Wallinson, Leandro, Bruno Aquino, Bruno Henrique e Robert não foram aproveitados no grupo principal. Eles, também, não seguiram a "cartilha"? No mesmo ano, vimos as contratações de Yuri,Ulisses, Juliano, Sasha, Marinho, Renan Oliveira, Welinton Júnior e Léo Bonatini. A maioria destes pouco jogou. 

   O Blog recebeu a informação de que a equipe investe por ano 2 milhões de reais para a formação de novos valores. É alta a despesa para revelar, nos últimos quatro anos, somente, Thiago Mendes e Felipe Amorim. Gasta-se e se dispensa em demasia. Exclui até selecionável.

• O que Marcelo Segurado ganha ao obedecer a Francis Mello?
• Ou Segurado, ou Francis Mello tem a mesma aversão de Enderson Moreira às categorias de base esmeraldinas?
• Será aversão ou interesse em promover outros jogadores?
• De que maneira uma pessoa (Francis Mello) tem poder de decisão numa instituição onde não trabalha? 
• Quem é o chefe de Segurado? 
• Qual compromisso foi firmado entre o assessor de imprensa e o clube? 
• Por que Hailé Pinheiro permite o possível prejuízo? 
• O que João Bosco Luz sabe desse caso? 
• O Goiás perdeu sua identidade, tornou-se time de empresário? 
• Quais são as regras dessa "cartilha"? 
• Francis Mello demitiu Cassius Hartmann?

   O Superintendente, o atual e o anterior presidentes executivos devem prestar esclarecimentos.

     

Notas
1.http://www.familiaesmeraldina.com/goias-tera-debandada-de-jogadores-da-base-em-breve/
2. Francis Mello é assessor de imprensa. Ele presta serviço para uma série de profissionais da bola inclusive, para Ricardo Drubscky. http://www.francismelo.com.br/site/clientes


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Não Virá ao Brasil

 Donovan

   O melhor jogador de futebol da história dos EUA não disputará a Copa do Mundo.

   Donovan não está na lista dos 23 jogadores de Jürgen Klinsmann¹. Pela seleção norte-americana, em 154 jogos, o atacante marcou 57 gols². Os brasileiros lembram-se bem da final da Copa das Confederações de 2009: ele balançou por duas vezes as redes do goleiro Júlio César.

Eis os convocados:

   O técnico errou ao não nomeá-lo, porque o selecionado não dispõe de avançado com mesma qualidade. No grupo, há Dempsey. Excelente meia, porém não conseguirá definir todas as partidas sozinho .

Notas

1. Twitter do Programa Raza Deportiva, @razaespn (ESPN-EUA) 

2.http://www.ussoccer.com/players/2014/03/15/05/09/landon-donovan

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O Atlético-GO Precisa de Um Presidente Profissional

Jovair Arantes

   As recentes declarações de Jovair Arantes demonstraram sua total incapacidade de gerir o Atlético-GO.

   Em 2011, um mandatário de outro time do estado adjetivou de "frouxos" os seus jogadores. Mesmo sabendo do protagonismo de outras causas, a malevolência dita catalizou o rebaixamento à Série C.

   O filósofo Platão nos ensina "...O homem sábio aprende com os sofrimentos alheios."¹ Jovair não aprendeu. Fez pior. Esqueceu-se do evento ocorrido com a equipe co-irmã. Ele precisa, urgentemente, de aulas de postura em mídia, em coletiva, em entrevista. Ter domínio próprio. Saber o que é off e o que é público. Identificar a diferença entre ser torcedor e vice-presidente. Certamente, ele não escutou seu assessor de imprensa. Treinadores, chefes, capatazes, donos e políticos da velha guarda apresentavam postura semelhante: intimidação mediante agressões verbais. Agora, a atual gestão esportiva combate o amadorismo. 

   O senso comum nos diz: "Quem fala o que quer ouve o que não quer". Marcelo Martelotte tratou o assunto com categoria: "Quase nunca vi o vice-presidente aqui, não convivemos com ele. Tenho ótima relação com todos que estão próximos e trabalham diretamente comigo."²       

   O comportamento do dirigente reforça a ideia de que o futebol brasileiro necessita de profissionais.

Notas

1. http://pensador.uol.com.br/o_sabio_aprende/ 

2. http://www.futebolinterior.com.br/clube/atletico-go/313041+Serie_B_Contestado_pela_torcida,_tecnico_continua_no_Atletico-GO



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Revelação do Vila Nova-GO Não se Cansa da Artilharia

Pedro Júnior

      Quando se pensa em balançar as redes, lembra-se de Pedro Júnior.

   Os torcedores de Vila Nova-GO, Grêmio-RS, Omiya Arija-JAP, Albirex Niigata-JAP, Gamba Osaka-JAP, FC Tokyo-JAP e Jeju United-KOR não se esquecem da especialidade do jogador. Agora, é a vez dos aficionados do Vissel Kobe-JAP vibrarem. 

   Na J-League¹ 2014, em 17 jogos, marcou 9 gols. O segundo colocado na artilharia tem oito.

Nota

1. Liga Profissional de Futebol do Japão.

Fonte

http://www.ogol.com.br/edicao.php?id_edicao=67016

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Reforços da Libertadores para o Futebol Goiano

   Preparamos uma relação de bons jogadores estrangeiros em condições favoráveis para uma transferência ao futebol goiano.

   As seleções de Bolívia e Paraguai vivem má fase. Não se classificaram para a Copa do Mundo. Esse mau desempenho abaixou o valor de mercado dos seus profissionais da bola e de suas competições nacionais. A maioria dos clubes desses países vivem grave situação financeira. Os atletas convivem com meses de atrasos de salários. Estes aproximam-se do padrão financeiro de Vila Nova, Atlético-GO, Goiás e CRAC.

   A necessidade desses times estrangeiros por receita pode facilitar uma boa negociação de pagamentos por empréstimos ou a compra de parte dos direitos econômicos.

   Confira as indicações da Libertadores:

(De antemão, queremos avisá-los de que o Blog Comentários de Classe não tem contato e nunca estabeleceu qualquer tipo de diálogo com os atletas e muito menos com os seus procuradores)

William Ferreira, centroavante, atacante pelos dois lados ou meia-atacante. Clube: Bolívar-BOL. Altura 1,78; 75Kg, 31 anos e uruguaio. Melhores Índices: 3 gols, 4 assistências, precisão de chute, dribles certos, desarme e passes. Valor de mercado: 500 mil Euros.

Juan Callejón, irmão do jogador homônimo do Napoli-ITA. Clube: Bolívar-BOL. Meia-atacante ou meia-armador. Altura 1,80; 73 Kg, 27 anos e espanhol. Melhores Índices: 4 gols, 2 assistências, drible, lançamento e passe. Valor de mercado: 400 mil Euros.

Pablo Hernández. Meia-central e meia-armador. Clube: O'Higgins-CHI. Altura 1,84; 76 Kg e 27 anos e chileno. Melhores Índices: Desarme, drible, lançamento, assistência, passe e finalização. Valor de mercado: 700 mil Euros.   

Raúl Castro. Clube: The Strongest-BOL. Volante pela esquerda ou primeiro-volante. Altura 1,81; 70 Kg, 24 anos e boliviano. Melhores Índices: Desarme, drible, lançamento, finalização e assistência. Valor de mercado: não definido

José Cáceres. Zagueiro. Clube: Nacional-PAR. Atura 1,88; 85 Kg,  29 anos e paraguaio. Melhores Índices: desarme e rebatida (bola afastada da defesa). Valor de mercado: não definido. 

Nelson Cabrera. Zagueiro. Altura 1,91; 84 Kg, 31 anos e paraguaio. Clube: Bolívar-BOL. Melhores Índices: desarme, rebatida, bloqueio (cortes de chutes do adversário), finalização e lançamento. Valor de mercado: 275 mil Euros.

Jeferson Lopes. Zagueiro. Altura 1,91; 82 Kg, 25 anos e brasileiro. Clube: The Strongest-BOL. Melhores Índices: rebatida, desarme, bloqueio e drible. Valor de mercado: 25 mil Euros.

Danilo Ortiz. Zagueiro. Clube: Cerro Porteño-PAR. Altura 1,88; 86 Kg, 21 anos e paraguaio. Melhores Índices: rebatida, desarme, bloqueio e lançamento. Valor de mercado: não definido.

Esteban Dreer. Goleiro. Clube: Emelec-EQU. Altura 1,85; 79 Kg, 32 anos e equatoriano. Melhores Índices: 29 defesas e 7 rebatidas. Valor de mercado: 1,2 milhão de Euros.

Julio dos Santos. Meia-atacante, meia-armador ou atacante. Clube: Cerro Porteño-PAR. Altura 1,88; 81 Kg, 31 anos, paraguaio e ex-Grêmio-BRA. Melhores Índices: artilheiro da Libertadores, desarme, drible, lançamento e passe. Valor de mercado: 500 mil Euros.

Juan Arce. Atacante pelos dois lados. Clube: Bolívar-BOL. Altura 1,76; 70 Kg, 29 anos, boliviano, ex-Corinthians-BRA (2007). Melhores Índices: 3 gols, 2 assistências, desarme, lançamento, drible, finalização e passe. Valor de mercado: 500 mil Euros.

Luis Escalada. Meia-atacante, atacante pelos dois lados ou centroavante. Clube: Emelec-EQU. Altura 1,76; 76 Kg, 28 anos, equatoriano e ex-Botafogo-BRA. Melhores Índices: 4 gols, finalização, passe e drible. Valor de mercado: 850 mil Euros.




Fontes
http://www.ogol.com.br/
http://br.soccerway.com/
http://www.footstats.net/campeonatos/libertadores-da-america-2014/estatisticas/
http://www.transfermarkt.co.uk/en/copa-libertadores/startseite/pokalwettbewerb_CLI.html



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Ganham o Dobro e Não Jogam a Metade

   Técnicos e jogadores brasileiros não recebem salário digno de suas qualidades técnicas.

  Os soldos das primeiras divisões dos campeonatos argentino, uruguaio e colombiano não atingem a metade paga no Brasileirão. As cifras daqui não condizem com o trabalho em campo: em ano de Copa do Mundo, os fracos milionários Atlético-MG, Cruzeiro, Grêmio, Flamengo, Atlético-PR e Botafogo foram eliminados da Copa Libertadores 2014 antes atingirem a final.      

   Alguns de nossos atletas  passeiam nas competições nacionais. Dão toque de chaleira, fazem gols de calcanhar, de bicicleta, voleio. Acertam lançamentos quilométricos. São considerados craques. Recebem inúmeros prêmios. Todavia, quando ultrapassam as fronteiras, fraquejam. Transformam-se em varzeanos, garotos. Vacilam. "Furam a bola" excessivamente. Ao avistarem estrangeiros, tremem. Desaprendem a jogar futebol. Adotam o "chutão" como único recurso. Apresentam qualidade juvenil, amadora.

     Ganham o dobro e não jogam a metade!

     

 



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Enxaqueca de Ricardo Drubscky

Ricardo Drubscky

   As bolas aéreas e a marcação homem-a-homem são as principais causas da dificuldade do técnico do Goiás.

   No clichê do futebolês, os técnicos enfrentam dores de cabeça. Pensam, refletem, questionam a si mesmos pelas escolhas para os onze em campo. O excesso de bons jogadores, a ausência de bons valores ou as falhas durante os jogos podem gerar a dor. 

   O treinador esmeraldino sofre de um incômodo agudo. A enxaqueca.  A causada pelo futebol. Assim como a ingestão de cafeína e de chocolate trazem o transtorno físico¹, a recorrência dos erros da defesa promove tremenda preocupação: 

a) bolas aéreas - os gols sofridos na final contra o Atlético-GO, o primeiro do Botafogo-PB no jogo de ida e o segundo do Palmeiras-SP na última rodada do Brasileirão 2014.

b) marcação homem-a-homem - os gols sofridos para o Botafogo-PB (segundo de Frontini) e o primeiro do Palmeiras-SP.

Veja, a seguir, uma análise dos erros na partida contra o Palmeiras:      

   Alex Alves não acompanhou Lúcio. Deu atenção, somente, à trajetória da bola e não ao adversário. Normalmente, atacantes não marcam, não defendem. Mas correr atrás do oponente é um fundamento básico de um zagueiro.  

   Lima deixou Henrique se infiltrar entre Jackson e Alex Alves. Estes não viram a aproximação do centroavante palmeirense. Os três de branco falharam, porque olharam, unicamente, para a bola. O correto seria um deles se antecipar ao atacante, saltar mais e cabecear para fora da área.  

   A enxaqueca não tem cura. A de Drubscky tem. Bom remédio será se, exaustivamente, treinar Pedro Henrique, Alex Alves, Jackson, Valmir Lucas e Felipe nestes fundamentos, lances defensivos.

Fonte 

1. http://saude.hsw.uol.com.br/dor-de-cabeca1.htm

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Limite para Mudanças

Álvaro

   Nove jogos é o limite para haver mudanças drásticas no Vila Nova.

   Em virtude da desagregação do elenco vilanovense no início da temporada e a recente chegada de vários reforços, o entrosamento e o bom futebol demandará tempo. Estes serão obtidos com sequência de partidas, uma repetição dos mesmos onze em campo e formação tática.

   Após a Copa do Mundo, o décimo desafio no Brasileirão Série B deverá ser diferente. As vitórias precisarão aparecer. Defesa compacta, meio-campo criativo e ataque definidor, comissão técnica conhecedora das peças do elenco. 

   Álvaro dirá se ainda merece a titularidade. Embora tenha feito bom trabalho pelo Bragantino-SP ano passado, doze meses depois, seu futebol é irreconhecível. Não se joga com nome, com passado e com bom discurso.

   Primeiro desafio pós-Copa é a fronteira para mudanças drásticas.

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De Quem os Clubes Goianos Fogem?

  Ao começar as competições nacionais deste ano, percebeu-se uma amedrontadora perseguição aos clubes goianos. Eles, prontamente, definiram a meta: fuga.

   O filme Fuga Sobre Trilhos (2008), trata de quatro amigos reunidos para irem a uma festa. Ao descerem numa estação do metrô de Nova York, malfeitores os perseguem. Então, os rapazes, desesperadamente, fogem pelos trilhos da metrópole norte-americana.

  Coincidentemente, CRAC, Atlético-GO, Vila Nova e Goiás correm para não serem alcançados pelo rebaixamento no Brasileirão 2014. Com orçamentos reduzidos e a consequente impossibilidade de formarem elencos estrelados, o primordial alvo deverá ser, terminantemente, o pagamento em dia de salários e de premiações. Sobre trilhos, ou seja, de maneira centrada, as diretorias precisarão contratar jogadores com ordenados acessíveis ao orçamento de cada agremiação.

   Nenhum desespero no momento. A mais prudente saída será planejar e escolher os melhores caminhos para evitar o malfeitor, o descenso. 

Fonte

http://serakipresta.wordpress.com/2010/04/06/fuga-sobre-trilhos/         

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Goiás Jogará Dinheiro Fora?

Claytinho

(De antemão, queremos avisá-los de que o Blog Comentários de Classe não tem contato e nunca estabeleceu qualquer tipo de diálogo com o atleta e muito menos com o seu procurador)

   Clayton Augusto Baldissera, 22 anos, altura 1,65; 60 Kg. Canhoto. Atua em mais de uma posição: lateral-esquerdo, meia de ligação e atacante pelos dois lados. Bom aproveitamento em cobranças de falta. Revelado pelo Goiás (2010). Passou por Aparecidense-GO e Esportivo-RS.

   Ano passado, vestindo a camisa do clube de Aparecida de Goiânia, fez um bom trabalho. Marcou 4 gols. Foi eleito a revelação do Brasileirão Série D na ocasião¹. No Campeonato Gaúcho 2014, jogou todas as partidas e teve boa média de acerto de passes: contra o Grêmio, por exemplo, acertou 39 e errou em apenas 2 momentos².

   O time esmeraldino investiu vastos recursos para formar esse atleta: alimentação, fisioterapia, massoterapia, materiais esportivos.  E ele se destacou em competições talvez com nível técnico maior do que o do Goianão. Desenvolve um futebol mais maduro. Então, por que ele não será reintegrado ao grupo de Ricardo Drubscky?   

 

Nota

1. http://www.leouve.com.br/esporte-br/futebol/item/26994-esportivo-acerta-com-revela%C3%A7%C3%A3o-da-s%C3%A9rie-d

2. http://www.footstats.net/jogadores/47496/

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Eles, Sim. Por que Não os Goianos?

  Os clubes goianos alegam carência de receitas para honrar as extensas folhas salariais e impossibilidade para qualificar os elencos.

   A maioria dos times do estado possuem em média dois patrocinadores nas camisas. Dessas duas marcas, uma é permuta: divulgação em troca de algum serviço (médico, fisioterapêutico, alimentar). Apenas uma delas deposita dinheiro. Única fonte de receita.

  Na foto, acima, vemos 5 apoiadores do Corinthians. Nela, percebemos o aproveitamento dos espaços para mostrar os nomes das empresas: direita e esquerda da gola, duas mangas, abaixo do distintivo do material esportivo, abaixo do escudo, centro-cima e centro-baixo. Talvez, aqui em Goiás, não se consiga captar mantenedores nacionais, como no exemplo, todavia o somatório de vários empreendimentos locais podem resultar numa significativa receita. 
   Outra perspectiva para obtenção de renda é a do Brasília, campeão da Copa Verde 2014. Ele é patrocinado por uma construtora do Mato Grosso do Sul. E qual o alcance de publicidade desse time? Pequeno. Raras vezes disputa Campeonato Brasileiro. E não é da série A. Mesmo assim, conseguiu apoio de além das fronteiras da capital federal.  
  Deve-se sair da sala com ar-condicionado e computador. Deve-se até viajar. Pegar o carro ou avião e visitar estabelecimentos comerciais. Nestes, apresentar uma planilha contendo horas, dias, minutos, se possível, ou até os segundos em que a agremiação é televisionada nas competições. Possibilidade para impressionar o departamento de marketing visitado e firmar acordo de patrocínio.    

Depender só de reuniões de conselhos para clamar por auxílio é acomodação. Desinteresse. Desânimo. Infundado compromisso com a agremiação.

  

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Joga Demais!

Cárdenas

   Sherman Andrés Cárdenas Estupiñán, meia, altura de 1,68; 67 Kg e 25 anos. Revelado pelo Atlético Bucaramanga-COL e antes de atuar no Atlético Nacional-COL, passou por Millonarios-COL, La Equidad-COL e Junior Barranquilla-COL. Valor de mercado: 800 mil euros¹

   Embora vista a 7, trabalha como um verdadeiro camisa 10. Facilidade no controle e na proteção de bola. Dita o ritmo de sua equipe. Puxa contra-ataques com agilidade. Passes longos e curtos com precisão. Bom aproveitamento em finalizações de dentro e fora da área. Suporta, imponentemente, duras marcações adversárias. Um dos principais responsáveis pela boa campanha do seu clube na Copa Libertadores 2014.

   Para contratá-lo, exige-se um alto gasto, mas poderá trazer um ótimo retorno.

Nota

1.http://www.transfermarkt.co.uk/en/sherman-cardenas/profil/spieler_38823.html  

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Zagueiro do Goiás, Tenha Atenção!

   Zagueiro apresentou sérias dificuldades em lances aéreos criados pelos adversários.  

   No jogo contra o Botafogo-PB pela Copa do Brasil 2014, em João Pessoa, o defensor do Goiás falhou ao marcar apenas a trajetória da bola, num cruzamento. Jackson não se posicionou bem e nem percebeu a aproximação do atacante adversário. Frontini antecipou-se a ele, saltou mais alto e cabeceou para abrir o placar da partida. Essa carência se repetiu em outras ocasiões embora não tenha resultado em gol. Na maioria das vezes, companheiros do jogador deslocam-se da posição de origem, ocupam o lado direito e cortam as ofensivas do oponente.

   Vindo de uma boa categoria de base, a do Internacional-RS, não há argumentos para justificar seguidos erros. Inexperiência e falta de treino são perceptíveis. Jogadas aéreas pode ser um problema para outras funções, não para um central, beque. Deve-se treinar exaustivamente, porque seu clube atual joga na Série A do Brasileirão. A competição não perdoa ingenuidade, desatenção.

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