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Rogério Ceni |
No último dia 24/10, quarta-feira, Ney Franco e Rogério Ceni discutiram sobre a escolha do atacante para entrar na partida São Paulo x LDU de Loja - EQU, Oitavas-de-final, Copa Sul-Americana 2012.
É sabido da forte personalidade e da liderança do goleiro no elenco são-paulino. Há pessoas convictas na possibilidade de ser um futuro presidente do clube. Sugere jogadores e alterações de posicionamento quando a sua equipe é treinada por interinos. E estes, certamente, pedem a análise de algum jogador, de escalação.
Técnico atual do São Paulo sabe lidar com atletas de altos salários e egos difíceis. Possui experiência. Não é um auxiliar lutando para ser o principal. Uma prova disso é a lista de escudos defendidos na sua carreira: Ipatinga (2004–2006), Flamengo (2006–2007), Atlético-PR (2007–2008), Botafogo (2008–2009), Coritiba (2009–2010), Brasil Sub-20 (2010–2012) e Tricolor Paulista (2012).
Sabendo do incidente entre o arqueiro e o comandante mineiro, algumas reflexões podemos tecer:
- Cuca (2004) e Emerson Leão (2012) tiveram problemas com Ceni e foram demitidos. A corda de Franco é a mais fraca?
- RC divide o poder com o diretor de futebol?
- A postura do técnico foi correta. Não pelo conteúdo da discussão, mas pela maneira acontecida. Demonstrou pulso firme. Necessário para legitimar a autoridade.
- William José deve ser mais valorizado. A escolha foi acertada. No Paulistão 2012, o atacante supriu a ausência de Luís Fabiano. Todos esqueceram-se disso?
Twitter: @PedroSilveira7
Fonte:
www.ogol.com.br
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