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| Róbston |
Por motivos óbvios, para definirmos o Róbston de 2015 deveremos aguardar o final do ano que vem. No início desse período, podemos cogitar o comportamento dele em campo.
Fora do Vila Nova desde fevereiro de 2014, o jogador precisará se readaptar a uma partida profissional. Pode demorar mais tempo do que a maioria do elenco vilanovense para fortalecer a musculatura e atingir o condicionamento físico ideal para os 33 anos. A priori, suportará no máximo 45 minutos durante as primeiras rodadas do estadual. Terá todo o próximo Campeonato Goiano para se preparar para o Brasileirão Série C.
No aspecto técnico, não pode ser mais volante. Renderá mais se jogar à frente dos dois volantes. Um meia de ligação com movimentação restrita à região central. Futebol de lançamentos, passes curtos e longos. Valorização da posse de bola com o uso da experiência. Veja a seguir a provável região campal que será ocupada pelo atleta (ele é o camisa 7 e o detalhe em amarelo, o espaço percorrido):
Imaginamos um camisa 7 indispensável para o Tigrão. Espera-se que ele sirva o centroavante Frontini com inúmeras assistências.
Colunista: Pedro Silveira
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