A CBF e os dirigentes de clubes zelam pelo conforto dos torcedores e pelos trabalhadores do país.
O zelo está em permitir um sistema contrário à acessibilidade dos aficionados aos estádios: o paliativo combate à violência dentro e fora das praças esportivas, sensação de insegurança nesses locais, o exorbitante encarecimento dos ingressos e os horários descabidos dos jogos.
Indiretamente, as posturas da confederação, das federações estaduais e dos mandatários dos times promovem magníficos benefícios sociais - geração de empregos para atendentes, lavadores de móveis, marceneiros, vendedores de televisores.
Condições propícias para assistir aos espetáculos desfrutando da maciez do sofá, em casa, ou nos divertidos bares com amigos.
Colunista: Pedro Silveira
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não pode terminar o jogo ao vivo por que perde algo que os torcedores tem direito: a emoção. deve haver meio termo e a segurança pública apresentar seus deveres...isso é falta de governos estaduais ou municipais ineficientes.
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