Ao começar as competições nacionais deste ano, percebeu-se uma amedrontadora perseguição aos clubes goianos. Eles, prontamente, definiram a meta: fuga.
O filme Fuga Sobre Trilhos (2008), trata de quatro amigos reunidos para irem a uma festa. Ao descerem numa estação do metrô de Nova York, malfeitores os perseguem. Então, os rapazes, desesperadamente, fogem pelos trilhos da metrópole norte-americana.
Coincidentemente, CRAC, Atlético-GO, Vila Nova e Goiás correm para não serem alcançados pelo rebaixamento no Brasileirão 2014. Com orçamentos reduzidos e a consequente impossibilidade de formarem elencos estrelados, o primordial alvo deverá ser, terminantemente, o pagamento em dia de salários e de premiações. Sobre trilhos, ou seja, de maneira centrada, as diretorias precisarão contratar jogadores com ordenados acessíveis ao orçamento de cada agremiação.
Nenhum desespero no momento. A mais prudente saída será planejar e escolher os melhores caminhos para evitar o malfeitor, o descenso.
Fonte
http://serakipresta.wordpress.com/2010/04/06/fuga-sobre-trilhos/
Colunista: Pedro Silveira
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Caro pedro Silveira, enquanto não houver um futebol forte em nosso estado será isso ai, apenas luta contra rebaixamento e eventuais campanhas melhores do Goiás. Para fortalecer nosso futebol precisa ter clubes fortes e isso só vai acontecer com calendário que contemplem todos eles durante todo o ano, acabando com os times de verão. Se não for assim, jamais teremos suporte econômico para crescer. A Federação pode fazer isso. Tem recursos, mas não tem vontade. Do jeito que está, mesmo o hegemônico Goiás fica cada vez mais pobre a olhos vistos.
ResponderExcluirDonni, muito obrigado pela contribuição e enriquecimento pelo seu ponto de vista. Fique sempre à vontade para passar por aqui, inclusive para me criticar. Abraço.
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