quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Quer Um Pedaço?



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   O bolo é a analogia compatível para o entendimento dos valores de futebolistas no Brasil. Excetuando a ideia pejorativa de "levei um bolo do (a) fulano (a) de tal", essa refeição nos faz lembrar de ocasiões festivas, alegres, agradáveis, e mais importante, do repartir, do partilhar.
   Os jogadores valem dinheiro e não é pouco. O desempenho nas competições é uma variável significativa. E muitos deles desconhecem formas de negociar seus salários, premiações, direitos de arena. Os seus empresários entram em cena para acertarem tudo.
   Nas negociações de venda de profissionais da bola, esses representantes faturam um percentual. A valoração é dividida entre grupos de pessoas: intermediários. Cada um deles, abocanham fatias dessa massa doce.
   Os clubes gastaram na formação dos jogadores e não recebem a quantia de forma integral numa futura transação. Às vezes, somente 10%. É o famoso direito econômico. Lamentável. 

  • Há condição de se evitar isso? 
  • Blindar jogadores é a solução para os clubes?
  • Cabe emenda à Lei Pelé para salvaguardar os garotos da base?

Colunista: Pedro Silveira
Twitter: @PedroSilveira7
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