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http://www.ojovemeomundo.com/2011/07/panela-de-pressao.html |
É comum vermos comentaristas esportivos e dirigentes de clubes criticarem em demasia decisões de árbitros e de seus assistentes em uma partida. Exige-se muitos deles na preparação, no curso e na aplicação das regras.
O futebol atual é muito dinâmico. Lances de impedimento, toques de bola na mão, intenção ou não de fazer a falta podem ocorrer em frações de segundo. Em algumas ocasiões, fogem da capacidade humana de captá-las e processá-las pelo cérebro de um profissional do apito. Fica impossível considerá-las infração ou não. Devido a isso, entendemos que o recurso do chip na bola, replay no telão do estádio e árbitros de linha podem reduzir as discussões, brigas e afastamento desses profissionais. Partimos sempre do pressuposto de que são todos idôneos para apitar um jogo de futebol.
Entendo que a Comissão Nacional de Arbitragem deve ser criteriosa no que tange à marcação das regras em campo. Quanto a lances polêmicos, os recursos tecnológicos são grandes aliados para a solução de um impasse entre duas equipes. Caso permaneça esta forte pressão sobre os esses trabalhadores, ninguém apitará mais jogos. Os números de formados para essa função se reduzirá vertiginosamente em poucos anos.
Colunista: Pedro Silveira
Twitter: @PedroSilveira7
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